domingo, 30 de setembro de 2012

Carioca, Seriemaniaca e Ironica... (As iniciais formaram CSI! Reparou?) (Não?) (Desculpe..foi o melhor que eu consegui!!)

Como vocês bem sabem, eu sou uma pessoa com uma série de vícios. Não, já aviso logo que não é com nada ilícito, antes que você pegue um telefone e chame a polícia. Eu tenho essa mania de gostar de várias coisas ao mesmo tempo. Sim, por trás desse sarcasmo altamente acido, existe um coração que consegue acomodar muitos amores. Logo, eu tenho muitos amigos? Não, porque isso já bate de frente com o fato de eu ser altamente anti-social. Mas eu amo uma série de coisas fúteis que me fazem surtar em frente a PC e ter prinicipios de taquicardia. Entre os variados programas de humor que vejo, as inúmeras músicas em diversos idiomas pelos quais sou apaixonada e ouço mil vezes ao dia, as extensas horas em frente ao computador e os diversos momentos de checar as redes sociais no meu celular, tenho um gosto obsessivo por séries.

Minha família sempre teve a mania de ver séries americanas e de brigar pelo controle da TV a cabo. Lembro até hoje todos reunidos na sala para ver “Who’s Line Is It Anyway” (Série que inspirou o Z.É. – Zenas Emprovisadas, Improvavéis, Quinta Categoria e qualquer outro grupo de improviso que tenha por aí..) e “Queer Eye for The Straight Guy” (Um reality show sobre cinco gays que mudavam a vida de um hétero por semana ensinando-o sobre moda, cozinha e estilo.) (SÉRIO..PROCUREM ESSAS SÉRIES NO YOUTUBE..VALE MUITOO A PENA). Como esquecer o dia no qual a boazinha Rory perde a virgindade com o Dean, que era comprometido, em “Gilmore Girls”? Ou quando Lucy morreu em “E.R.”?  Minhas irmãs gritaram tanto que quase quebraram a janela! E quando eu almoçava vendo “The Nanny” e “Saturday Night Live” logo em seguida de “Meninas Super Poderosas” (Sim, eu sei que é um desenho, mas eu era criança galera, também tinha meus momentos infantis..)?

Depois o SBT (Sempre ele...já não bastava me viciar em novelas mexicanas, agora isso?) começou a exibir algumas séries dubladas, para alegria da classe C e a minha, já que fiquei sem TV a cabo por alguns anos. Logo, virou tradução familiar ver “Smallville – AS AVENTURAS DO SUPER BOY!” (Super boy era foda...foram umas nove temporadas e o cara já não era adolescente há pelos menos umas cinco...) aos domingos . Foi graças a titio Silvio Santos que me apaixonei por Seth Cohen (Anos antes, era minha mãe que suspirava em frente a tv ao ver Hercúles!) (Aliás, tenho a teoria que Seth Cohen foi quem lançou a moda do nerd fofinho que vemos tanto por ai..Chupa Michael Cera!) e fiquei de boca aberta ao ver a morte de Marissa (E olha que eu nem ia com a cara dela, mas foi chocante!) em The O.C. .

Até que eu descobri a internet. Esse mundo mágico no qual podemos baixar séries e não temos mais que esperar os donos de emissoras de televisão terem a bondade de voltar a passar os episódios. Sem falar que não precisamos mais ver “As Aventuras do Super Boy” e sim só Smallville. Ou “A Teoria Big Bang” no lugar de “The Big Bang Theory”. Mas o melhor é One Tree Hill virar Lances da Vida só porque os protagonistas jogavam basquete e “Pretty Little Liars”, que virou “Maldosas”!!

Resultado? Nesse momento tento acompanhar oito séries: “The Vampire Diaries” (Meu vicio do momento com vampiros que não brilham no sol, que me fez baixar umas quarenta músicas de trilha sonora e que tem em 90% de seu cast masculino homens lindos de morrer), “Supernatural” (Que comecei acompanhar dublado no SBT e agora me faz sempre ter sal grosso na bolsa), “Glee” (É musical, ou seja, tenho músicas novas toda semana e sou apaixonada pelo gay da série), “Saturday Night Live” (Que eu não entendo até hoje como no Emmy seus atores são indicados na categoria de comédia, mas a série em “Variedades”), “The Big Bang Theory” (Soft Kitty, Warm Kitty, Little Ball Of Fur...), “Revenge” (Cuja protagonista coloca a Nina no chinelo e que em português viraria o tosco “Vingança”), “Two Broke Girls” (Como fala de pobreza, eu acabo me identificando!) e comecei a ver agorinha “Go On” (Tem o Matthew Perry, o Chandler de “Friends” e o Chris de Todo mundo odeia o Chris, tem como não amar?) e ainda estou tentada a ver Up All Night (Tem Christina Applegate. Ponto final!). Como farei para ver isso tudo + meus outros vícios + estudar + trabalhar e + ter vida social ao mesmo tempo? Não sei. Aceito dicas!

Isso sem falar da série da minha vida. A série na qual chorei em seu último capítulo, mesmo sem ter entendido nada porque eu tinha dez anos e estava sem legenda. A série cujo box completo com as dez temporadas é meu sonho de consumo eterno. “Friends”! Se você nunca viu “Friends”, pare de ler essa bagaça que eu tenho a audácia de chamar de blog e baixe agora! (É sério..vai lá!) (Eu espero!) (Ok, eu não vou esperar porque demora pra baixar o episódio inteiro, mas comece agora!) (Ou veja uma das quarenta e sete reprises diárias da Warner.) Eu amo tanto “Friends” que o nome do meu cachorro é Joey Tribbiani!

Quem nunca cantou “Smelly Cat”, fez a dancinha do Chandler, gritou “Unagi”, chorou na cena do noivado de Mônica e Chandler ou falou “How You Doin?” não sabe o que é ser feliz!



Kati Vianna (@KatiVianna)



Ps: Só eu tenho mania de escrever nome de série com a primeira letra de cada palavra em maiúsculo? :P
Ps2: Se alguém quiser colaborar testou abrindo aqui a “Caixinha para a Kati realizar seu sonho de consumo e comprar o Box de Friends”! A meta é duzentos e cinquenta reais! Quem quiser ajudar essa causa tão solidária é só entrar em contato comigo! ;D

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